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Trabalhe sua inteligência emocional


Com exercícios diários de reflexão é possível desenvolver essa habilidade que pode ajudá-lo a conquistar grandes objetivos

Você provavelmente já ouviu alguém dizer “o problema é que ele (a) não tem inteligência emocional” ou o oposto “a inteligência emocional o (a) levou a conquistar a promoção”, fez cara de que estava entendendo tudo (e, pelo contexto, até entendeu a ideia), mas ficou curioso para saber como funciona essa tal de inteligência emocional.

Na prática, ter inteligência emocional significa tomar as melhores decisões independente das emoções, ou seja, fazer escolhas de acordo com a melhor estratégia e não por conta de sua emoção no momento. Atentar-se a ela não será importante apenas para melhorar seu relacionamento com amigos e familiares, mas também para determinar seu sucesso profissional.

Conforme explica Daniel Goleman, psicólogo e autor do livro Leadership: the power of emotional intelligence (Liderança: o poder da inteligência emocional), “identificar e controlar as emoções – as nossas e as dos outros – e administrar qualidades associadas a esta ‘inteligência emocional’ distinguem inclusive os melhores líderes do universo corporativo”. Ele ainda aponta que quem tem inteligência emocional sabe trabalhar na direção de suas metas, conhece suas limitações, além de ser adaptável.

Em sua obra, Goleman defende que a melhor maneira de tornar as pessoas mais inteligentes emocionalmente é treiná-las (educá-las) desde crianças. Se esse não foi o seu caso, não se preocupe. É possível desenvolver essa habilidade com o tempo, confira como!

Autoconhecimento – Uma ótima estratégia para desenvolver a inteligência emocional é a prática de atividades reflexivas que garantam o autoconhecimento e o conhecimento do ambiente a sua volta. Dessa forma, você conseguirá reconhecer suas emoções diante de pessoas e situações e conseguirá ter tranquilidade antes de tomar qualquer decisão.

Autodomínio – É preciso saber lidar com as próprias emoções para facilitar a realização de suas atividades. Esse exercício de controle deve ser realizado diariamente em diferentes momentos e situações. Por exemplo, tente trabalhar a ansiedade antes da entrega de um relatório ou projeto como um impulso para produção e ajustes de ideias; ou recanalizar o desapontamento e até a raiva após um retorno inesperado e negativo buscando compreender os fatores que influenciaram essa resposta. De que forma você expôs sua ideia? Usou a abordagem e as palavras mais adequadas? Era o momento oportuno para a apresentação da proposta ou até mesmo para a aplicação? Lide com a frustração e faça dela uma alavanca para reforçar seu plano, adaptá-lo ou criar algo novo.

Desenvolvimento de habilidades sociais – Relacionamentos satisfatórios também são base da inteligência emocional. Conseguir observar, sentir e ouvir o outro é fundamental para criar vínculos e conquistar aptidão para lidar com as emoções (as suas e as dos outros). Dessa forma, você conseguirá desenvolver outras habilidades como o poder da negociação, cooperação e até liderança.

Automotivação – Definir suas metas e ser atuante, utilizando seus sentimentos com entusiasmo o ajudará a ter foco e segurança para seguir seu planejamento até chegar ao seu alvo. Dessa forma, mesmo diante de situações adversas, você estará firme em seu propósito e disposto a aperfeiçoar suas ações. O resultado: a conquista do objetivo principal.

 
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