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Tecnologias de colaboração

Aspectos favoráveis e pontos de atenção das ferramentas de apoio das redes de conhecimento


Destacamos em posts anteriores o trabalho das comunidades do aprendizado e de maneira similar a elas, as redes de conhecimento também reúnem pessoas virtualmente. A diferença entre os dois formatos é que as redes são mais informais e crescem organicamente, afinal, toda pessoa mantém algum “facilitador para o alto desempenho”, contatos para recorrer em caso de dúvidas e outras necessidades. Não entendeu? Marc J. Rosenberg explica:

“Sua lista de e-mails ou de mensagens instantâneas, sua lista telefônica online ou num assistente digital pessoal (PDA), e inclusive a pilha de cartões de apresentação sobre a sua mesa ou as folhas de notas adesivas grudadas em sua parede representam redes de pessoas e recursos a que você pode recorrer de forma regular ou apenas ocasionalmente”, Além do e-Learning, abordagens e tecnologias para a melhoria do conhecimento, do aprendizado e do desempenho organizacional.

Sem o suporte necessário, as redes de conhecimento podem não ser eficazes e caírem em desuso. Por isso, elas dependem muito de tecnologias de apoio, mais conhecidas como tecnologias de colaboração. Selecionamos seis exemplos dessas tecnologias, destacando seus aspectos favoráveis e pontos de atenção. Confira como aproveitar o melhor de cada modalidade.

Blogs – Esse tipo de instrumento habilita que os participantes possam contribuir com comentários, ideias e sugestões sobre artigos e tende a democratizar o compartilhamento de conhecimento. Atenção: Rosenberg indica que a tarefa de selecionar os melhores conteúdos para divulgação pode ser algo um tanto difícil.

Seminários via web – Possibilitam o compartilhamento de conhecimento, em tempo real ou não, via web. Atenção: barreiras de programação e tecnológicas pode interferir na utilização por parte dos usuários.

E-mails – Hoje em dia tudo é transportado via e-mail – estatísticas, informações, processos. Atenção: Rosenberg lembra que a ferramenta ainda oferece riscos, como a perda de dados ou extravio. Assim, se possível, vale reforçar o cuidado e a orientação de fazer backup ou armazenar tudo o que é importante em servidores online.

Mensagens instantâneas – Prática e dinâmica, essa é uma modalidade para diálogos em tempo real. Atenção: um número maior de mensagens pode acabar importunando os usuários.

Fóruns de discussão e salas de bate-papo – possibilitam o arquivamento de todas as contribuições para eventuais pesquisas. Atenção: no geral, é preciso grande esforço para fazer engajar os usuários a contribuírem ativamente com esse tipo de ferramenta.

Ferramentas de construção de redes de conhecimento – Essas tecnologias tentam responder à pergunta “Quem está trabalhando nas mesmas coisas em que estou?”, aponta Rosenberg a respeito da modalidade que busca descobrir afinidades entre usuários. Atenção: nesse caso, pode ser necessário monitoramento para identificação dos membros de uma rede.

Pertencentes a essa última modalidade citada, as redes sociais corporativas possibilitam a troca de informações entre profissionais de diversos departamentos de uma empresa. Por elas, é possível acessar especialistas e consolidar o conhecimento interno da organização de forma rápida. Criada pela MicroPower, a rede social OpenMind possibilita, entre outros benefícios, a colaboração de diferentes grupos de forma não hierárquica, o aumento da inteligência corporativa e a potencialização da cultura organizacional. Para mais informações sobre a ferramenta, entre em contato com nossos especialistas.

Referência: Além do e-Learning, abordagens e tecnologias para a melhoria do conhecimento, do aprendizado e do desempenho organizacional, de Marc J. Rosenberg.

 
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