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Evolução do aprendizado


Da sala de aula ao aprendizado móvel


Desde as tradicionais aulas ministradas por professores ou instrutores que permaneciam na mesma sala e no mesmo período de tempo que os participantes, o aprendizado evoluiu muito. O conhecimento, antes restrito a um pequeno público, agora pode ser compartilhado e, melhor, criado por quem faz parte do processo – o colaborador. Novos métodos foram adotados, amparados pela evolução tecnológica, o que favoreceu não somente as pessoas como também as empresas e o mercado, de forma geral. 


Como profissional da área de treinamento e desenvolvimento, é interessante que você conheça a evolução dos métodos de aprendizado para aproveitar o que há de melhor em cada um e aplicar no programa de aprendizado de sua empresa. Para ajudá-lo nessa missão, selecionamos trechos da obra e-Learning no Brasil: retrospectiva, melhores práticas e tendências, de Francisco Antonio Soeltl, que tratam dos avanços no campo. Confira!

Sala de aula: durante séculos, o ensino e a instrução têm sido oferecidos em locais físicos, como escolas, universidades e centros de instrução (treinamento) e, até hoje, essa abordagem tradicional continua sendo replicada no ensino primário e também nos negócios. Esse tipo de treinamento proporciona desenvolvimento rápido, especialmente para pequenos grupos de pessoas e oferece ótimas oportunidades para o trabalho em equipe.

Aulas (palestras): as palestras fora do campus foram oferecidas pela primeira vez em torno de 1840, graças a adoção de tecnologias disponíveis para atingir audiências mais amplas.

Rádio, filmes e TV: os primeiros cursos via rádio foram oferecidos em 1925. Os filmes foram a próxima modalidade no campo avançado de tecnologia no ensino e, em seguida, vieram as transmissões televisivas ao vivo (década de 1940).

Mainframe: computador de grande porte dedicado ao processamento de um volume grande de informações. O primeiro uso de mainframes no ensino se deu na Stanford University, no final da década de 1950, quando os educadores da instituição trabalhavam em parceria com a IBM para oferecer instrução com a ajuda da informática.

Teleconferências: elas foram introduzidas na década de 1980 e ofereceram aos alunos e professores oportunidades de discutir tópicos mesmo estando distantes fisicamente.

Internet: o começo da internet em meados da década de 1990 foi extremamente importante para a difusão do conhecimento e, até hoje, ela é “o maior habilitador para o aprendizado baseado em tecnologia”, conforme destaca Soeltl. 

e-Learning (aprendizado eletrônico): esse termo foi cunhado em 1997, a partir de uma pesquisa de Elliott Masie, e evoluiu de forma muito rápida e multiplicadora, passando do autoe-Learning para o e-Learning presencial, aprendizado híbrido, aprendizado da web 2.0, aprendizado social (redes sociais, comunidades e mundos virtuais), móvel (e-Books, aplicativos e microblogs) até chegar ao Blended (híbrido) – combinação entre diferentes modalidades de aprendizagem e tecnologias.

Referência: e-Learning no Brasil: retrospectiva, melhores práticas e tendências, de Francisco Antonio Soeltl.

 
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