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Comunidades do aprendizado

Elas proporcionam o intercâmbio e a interpretação de informações e ajudam no processo de retenção de conhecimento e aplicação efetiva no negócio


As pessoas aprendem muito por meio de diálogos. Nas empresas, isso não acontece de maneira diferente. Conversas informais durante um cafezinho ou na hora do almoço, por exemplo, são momentos oportunos para o registro de informações, assim como em treinamentos, reuniões de departamentos e sessões de brainstorming.

Quando unidos por um mesmo propósito, a capacitação, esses indivíduos podem formar comunidades do conhecimento, também conhecidas como comunidades do aprendizado. Segundo Etienne Wenger, um dos maiores pensadores da área, citado por Mark Rosenberg em seu livro Além do e-Learning, abordagens e tecnologias para a melhoria do conhecimento, do aprendizado e do desempenho organizacional, essas pessoas trabalham ajudando umas às outras para atingir os objetivos de negócios.

Entre outras ações, as comunidades proporcionam o intercâmbio e a interpretação de informações e ajudam no processo de retenção de conhecimento e aplicação efetiva no negócio. Selecionamos dois exemplos de comunidades de sucesso para você conferir como surgiram (a partir de que necessidade) e quais os benefícios gerados por esses organismos aos colaboradores e empresas. Inspire-se nas dicas e crie soluções para sua empresa.

Comunidade: Eureka!

Empresa: Xerox

Ao não localizar alguns dos problemas relatados por clientes em treinamentos e manuais online, os técnicos de serviços da Xerox passaram a buscar soluções por meio de tentativa e erro. Mas ficava difícil transmitir as recomendações para todos os outros técnicos. Assim, a empresa desenvolveu uma série de comunidades online para possibilitar que insights e ideias fossem compartilhados quase que em tempo real.

Comunidade: BestNets

Empresa: ExxonMobil

Quando surgiam problemas técnicos em refinarias ou outras instalações da ExxonMobil espalhadas pelo mundo, a empresa era obrigada a enviar especialistas até os locais, ou seja, mobilizava mão de obra e tinha altos custos. Com a criação da BestNets, uma rede prática, foi possível compartilhar o conhecimento dos especialistas com todo o quadro de engenharia da empresa e capturar melhores práticas. A comunidade também possibilitou que profissionais colaborassem remotamente em situações mais críticas. Como resultado, os problemas de negócios e tecnológicos passaram a ser tratados muito mais rapidamente e com menos custos.

Referência: Além do e-Learning, abordagens e tecnologias para a melhoria do conhecimento, do aprendizado e do desempenho organizacional, de Marc J. Rosenberg.

 
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