Compliance, um desafio que o e-Learning pode resolver
- Micropower
- 4 de jun. de 2019
- 3 min de leitura
Atualizado: 6 de mar.
Busca por cursos sobre o tema cresceu pelo menos 50% nos últimos dois anos, a maioria em formato de game. Saiba mais:
Cumprir com normas de conduta ética e seguir controles e parâmetros regulatórios mais rígidos tornou-se fundamental para fechar novos negócios ou renovar contratos.
Assim, treinar as equipes dentro das novas exigências do mercado no Código de Ética passou a ser uma preocupação de praticamente todas as empresas brasileiras.
Nesse sentido, as ferramentas de e-Learning podem desempenhar um papel estratégico, não só permitindo uma rápida difusão de conhecimento por toda a organização, mas, sobretudo, possibilitando que o conteúdo dos cursos seja adaptado às especificidades de cada companhia.
Para isso, as empresas estão contando com a parceria do Estúdio de Conteúdos da MicroPower Technology, que atua na elaboração de soluções educacionais em diversos formatos, desde vídeos e simulações de sistemas a jogos instrucionais e animações.
Gerente de Soluções Educacionais da MicroPower Technology, Rosana Camara salienta que a procura por cursos de compliance aumentou pelo menos 50%, de dois anos para cá. “As empresas buscam, sobretudo, soluções de aprendizado para os temas da Segurança da Informação e Código de Ética”, conta Rosana.
Formato Game é o preferido
A corrida para solucionar o desafio do treinamento em compliance usando ferramentas de e-Learning, segundo Rosana, é generalizada: “As empresas que não tinham [e-Learning] estão fazendo de forma prioritária e as empresas que já tinham estão revisando para modernizar os formatos e engajar o público”, afirma, revelando outra tendência: a maioria dos cursos solicitados pelos clientes é no formato de jogos instrucionais, ou seja, games.
“De cada cinco demandas, quatro são produzidas no formato de jogo, alinhadas com a análise contextual da necessidade”, explica Rosana, acrescentando que isso se explica pelo fato de esse tipo de curso conseguir passar de uma maneira mais descontraída um conteúdo na maioria obrigatório e que as pessoas costumam ter resistência em fazer, por serem vistos como “burocráticos”. Exemplo disso é o caso do Código de Ética, que precisa ser repetido obrigatoriamente todos os anos. “Além disso, o game permite colocar casos reais para a pessoa refletir que tipo de decisão tomar e receber um feedback para saber se a sua escolha foi a decisão que a empresa esperava”.
Rosana conta ainda que a maneira como os games são elaborados varia para o tipo de curso que está sendo montado. No caso dos Códigos de Ética, a empresa acaba colocando, ao longo do game, os casos e as situações que as pessoas passariam no dia a dia, testando decisões e dando feedback ao longo do game. “Já no caso da Segurança da Informação, o jogo é mais investigativo, mais para o lado do storytelling, exigindo que o aluno descubra que tipo de problema está acontecendo em cada situação”. Ela conta que a utilização do conceito de storytelling também está ajudando as empresas a explorar melhor e a ressaltar com mais eficiência a importância dos temas tratados.
E os retornos dos clientes têm sido muito positivos. As empresas que já usavam e-Learning e que modernizaram o formato revelam que os cursos alcançaram uma maior adesão entre os colaboradores, estão sendo mais bem aceitos. “Não só as notas dos alunos melhoraram, mas a avaliação que os alunos fazem do próprio curso melhorou também”, diz Rosana.
Em média, cada aluno leva cerca de 40 minutos para concluir um curso de Código de Ética, por exemplo. Já a preparação e elaboração de um curso desses, até a aprovação pelo cliente leva, segundo Rosana, cerca de dois meses.
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