Confira dados que comprovam o sucesso do uso de pílulas de conhecimentos
Pílulas de conhecimento, também conhecidas como microlearning, são a mais nova e efetiva maneira de capacitar os colaboradores e quanto mais cedo a instituição adota esse tipo de estratégia de treinamento, mais felizes seus colaboradores ficam!
Complementares aos treinamentos formais, as pílulas de conhecimento disponibilizadas por smartphones, tablets e outros dispositivos proporcionam aprendizado contínuo e apresentam uma lista de grandes vantagens. Confira as principais delas!
Flexibilidade para os colaboradores – flexibilidade de acesso e formatos (vídeos, podcasts e outros conteúdos online e off-line);
Aumento da conclusão de cursos/conteúdos e maior retenção – as pílulas de aprendizado facilitam com que os colaboradores iniciem e completem os cursos e retenham as informações;
Maior envolvimento – esse tipo de experiência (m-Learning) é mais imersivo;
Aprendizado colaborativo – excelente forma de engajar e envolver os colaboradores para que compartilhem experiências de aprendizado e até para serem parte de comunidades de prática;
Acesso por diversos dispositivos – tanto para empresa quanto para colaboradores, ter conteúdos em dispositivos variados (PCs, laptops, tablets e smartphones) facilita o acesso à informação e aumenta a probabilidade de uso e recuperação nas atividades práticas do trabalho.
Se sua empresa deseja embarcar nessa estratégia de capacitação de colaboradores em busca do mais alto desempenho, confira alguns números que irão convencê-lo a investir no microlearning:
17% mais eficiente
De acordo com o Journal of Applied Psychology, as pílulas de aprendizado fazem com que a transferência de aprendizado da sala de aula para o dia a dia seja 17% mais eficiente. Um estudo de 2002 realizado pela BBC também corrobora com essa informação. Isso porque quando um conteúdo é quebrado em pequenos blocos (ou pílulas), torna-se mais acessível, direcionado às necessidades dos colaboradores e fácil de ser compreendido, já que não exige tanto esforço ou tempo de dedicação.
50% mais engajador
Desengajamento e tédio são fatores que podem acabar com as chances de sucesso de um programa de e-Learning. Por isso, fique atento àquilo que mais interessa e mexe com seu colaborador. Produza pílulas que contenham conteúdos que o time realmente precise; algo dinâmico, parecido até com o que vemos hoje nas redes sociais (ferramentas com as quais seu colaborador já está habituado). De acordo com relatório da Software Advice, uma empresa Gartner, mais de 50% dos 385 funcionários participantes de pesquisa indicaram que iriam usar ferramentas de aprendizagem se sua empresa criasse cursos mais curtos. Eles ainda apontaram que cursos mais longos são difíceis de digerir e reter, além de atrapalharem o bom andamento do trabalho diário.
3-7 minutos são suficientes
O cérebro humano não consegue manter o foco durante horas a fio, ele aprende melhor quando a informação é quebrada em pequenas partes e também repetida. Não é à toa que o microlearning se mostra como a solução mais adequada para o colaborador, que aprende melhor quando o conteúdo vem “mastigado” em blocos e lições menores. De acordo com estudo realizado pela University of California-Irvine, uma pessoa trabalha em uma tarefa por cerca de 11 minutos até que seja interrompida por uma nova mensagem de e-mail, pelo toque do celular, outro colega de trabalho ou qualquer outra situação. Dentro desse tempo (11 minutos), ela se envolve em várias tarefas curtas e rápidas que duram cerca de 3 minutos cada. Se a tarefa envolve o consumo de informação digital, esse funcionário gasta apenas 20 segundos para “visitar” parte do conteúdo antes que ele clique em outros links e seja direcionado para outras páginas ou atividades.
Referência: SHIFT eLearning Blog