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Aprendizado: sua empresa está preparada para o e-Learning?

Você e sua organização estão mesmo preparados para executar satisfatoriamente o e-Learning?

Entre os nove sinais de alerta do e-Learning listados por Marc Rosenberg no livro Além do e-Learning, abordagens e tecnologias para a melhoria do conhecimento, do aprendizado e do desempenho organizacional, o especialista aponta a mínima expertise em e-Learning como um fator preocupante nas organizações.


De acordo com Rosenberg, a melhor maneira de detectar se uma empresa está preparada ou não, é avaliar se existem três comportamentos inadequados:


  1. O primeiro deles é quando uma iniciativa de e-Learning é lançada antes do gestor e sua equipe estarem preparados e, pior, não reconhecerem esse despreparo;

  2. Já o segundo, quando a empresa atribui responsabilidades de e-Learning para aqueles que têm o tempo de executá-lo em vez dos que detêm a expertise necessária;

  3. E o terceiro, quando a empresa não investe tempo ou dinheiro significativo no desenvolvimento de expertise de e-Learning aos funcionários ou quando o gestor não tem autorização ou recursos para recrutar os talentos necessários do e-Learning.

Alguns riscos bastante graves surgem a partir desse cenário, entre eles, resultados de baixa qualidade, oportunidades perdidas para inovação e, inclusive, intromissões na condução dos trabalhos de capacitação, desenvolvimento e performance.

Entretanto, quando uma empresa ou gestor adota uma “abordagem desenvolvimentista, repetitiva, para criar e implantar e-Learning que acompanha o desenvolvimento de expertise em sua equipe”, palavras de Rosenberg, ela está no caminho certo. Outros pontos relevantes destacados pelo especialista são:


  1. Ter um programa de desenvolvimento de habilidades de e-Learning implantado para todos os colaboradores (e, em certa extensão, para seus usuários e clientes). Tal programa deve ser balanceado entre desenho instrucional, técnico, gestão de projetos, avaliação e outras competências;

  2. Evitar atribuir projetos de desenvolvimento de e-Learning a membros de grupos não qualificados;

  3. Ter a melhor noção de quais competências possui e que tipos de expertise necessita para contribuir com o projeto.

Como benefícios, tanto a empresa, quanto o gestor de capacitação ou gestor de performance conquistam operações mais eficientes, tomada de decisão mais elaborada, produtos de maior valor e de melhor performance e mais inovações de e-Learning.

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Referência: Além do e-Learning, abordagens e tecnologias para a melhoria do conhecimento, do aprendizado e do desempenho organizacional, de Marc J. Rosenberg.

 
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